domingo, julho 31, 2011

sobrevivente.

Quase um mês depois eu volto ao diário de bordo e digo com toda certeza, eu sobrevivi.

O peito vai aliviando,
As nuvens se dissipando.
A escuridão vai clareando,
E no caminho, vejo flores dentre os espinhos.

Sentindo a mudança clara,
O vento batendo no rosto, espalhando fumaça.
A Esperança renascendo no peito.
A vida mostrando sua cara.

Os olhos fechados, atentos
Vivendo os dias com avidez, colhendo.
Sentimento vivo na alma,
Sabendo que cada querer tem sua vez.

E eu quero. Te quero, nos quero quando tiver que ser.










Um comentário:

Bárbara Daisy disse...

aahhh eu tb quero vocês quando tiver de ser...

^__^

lindaaa! *.*

bom saber que as coisas se ajeitam aí dentro.

:**