Sacodindo um pouco a poeira dos tapetes a saudade me pegou pelo braço.
Não esqueço este pedaço que de tão meu, passou a não ser.
Precisei de novos fôlegos, sai de casa e deixei tudo aberto, fiquei por perto, não esqueci.
Depois do tempo vivido, do muito tentado e sempre pouco aprendido,
Volto ao meu lar, que do amor ao sangrar sempre esteve comigo.
_________________________
De volta ao aconchego?
Quem sabe! Eu gosto mesmo é do estrago.
Das estórias alheias à minha história aqui estou eu de novo disposta.
Cheia de rima na mira.
Um beijo pra quem me fez sentir saudade!
3 comentários:
'Precisei de novos fôlegos, sai de casa e deixei tudo aberto, fiquei por perto, não esqueci.'
Bom que nao esqueceu e voltou como quem nao tivesse ao menos saido. Que bom que fez sentir saudade e sentiu tambem. Isso é vida, como as outras todas que temos e vivemos, e as outra que nem ao menos sonhamos viver. Sinta-se bem ao voltar.
Beijos e é um prazer.
Interessante, sempre pensei que as de cabelo vermelho tem algo a mais.
Modéstia a parte, Gustavo Santiago, eu acho que tenho.
Mesmo não ficando tão claro por aqui.
;)
Toda mulher tem, não importando as cores.
Postar um comentário